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2º CEB
Ensino Secundário
OFERTA EDUCATIVA
3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

DO DESCARTÁVEL AO DURÁVEL 

Físico-Química | 90 min

Antigamente nada era desperdiçado - a economia circular estava sempre em ação! -, e a tudo se dava uma nova vida. Por exemplo, dos restos de tecidos nasciam mantas de retalhos ou bolas de trapos para jogar, as cascas de amêndoa serviam como combustível e o pêlo de coelho era utilizado para fazer chapéus. E hoje, com os materiais que descartamos no nosso dia a dia, como os poderemos reutilizar e que coisas novas poderemos construir?

Através de técnicas de costura, fusão e transformação (upcycling) de plástico, vamos produzir tecidos resistentes e duradouros e pôr mãos ao trabalho! Reutilizando e transformando plásticos poderemos criar cadernos, capas, estojos, carteiras, … estimulando a criatividade na procura de estratégias de redução do consumo e de novas formas de reutilização.

ARTE COM RADIAÇÃO UV

Físico-Química | 90 min

No vale do Côa somos surpreendidos por uma extraordinária galeria de arte rupestre, com uma imensidão de gravuras ao ar livre e ainda algumas pinturas. Este conjunto de figurações paleolíticas de ar livre é, na realidade, o mais importante até hoje conhecido no mundo! Desde há cerca de 30 000 anos atrás - no paleolítico -, que quem passa por este território se sente impelido a registar o que vê ou vive.

Utilizando técnicas de cianotipia - processo de impressão fotográfica em tons de azul -, vamos, também nós, fazer registos do que vemos e sentimos ao visitar estas paisagens. E, já agora, aproveitamos ainda para investigar a quantidade de radiação ultravioleta (UV), proveniente do Sol, que chega até nós. De que forma será que a quantidade de radiação UV influencia as nossas criações?

ENGENHEIROS DE TORRES... INABALÁVEIS

Físico-Química | 90 min

A Torre de Almofala foi originalmente um Templo Romano, construído durante o século II. Desde aí, e ao longo dos séculos, pensa-se que já terá sido uma fortaleza, uma torre de defesa, uma atalaia militar e até uma residência. Hoje em dia, constitui um marco imponente na paisagem deste território, estando  classificada como Monumento Nacional.

Mas, como é que esta torre, e tantas outras torres, de diferentes formas e tamanhos, conseguem ser tão estáveis e resistir ao longo de tantos séculos?

Será que também nós podemos ser engenheiros e construir torres? Está lançado o desafio: construir a torre mais alta e estável possível, que consiga suportar um peso no topo!

ANIMAIS LIGADOS À CORRENTE

Ciências Naturais; Físico-Química | 90 min

Castelo Rodrigo, que ocupa 47% deste parque. E Barca d'Alva ocupa um lugar de destaque. É nesta zona que o rio Águeda, que até aqui faz a fronteira entre Portugal e Espanha, desagua no rio Douro, que a partir daqui passa então a ocupar esta função.

Junto a este ecossistema ribeirinho encontramos uma espantosa diversidade de seres vivos - plantas, mamíferos, aves, insetos e muito mais!

E tal como os artistas se inspiram na natureza para criar as suas obras de arte e os engenheiros para desenvolver os seus projetos, vamos também nós deixar-nos inspirar por este conjunto de seres vivos.

Depois de aprendermos sobre as suas caraterísticas, vamos então colocar mãos à obra e, utilizando circuitos elétricos e motores, construir os animais que habitam os ecossistemas ripícolas.

"RIPICOLISTAS"

Físico-Química; Geografia | 90 min

O território de Figueira de Castelo Rodrigo, em grande parte delimitado por três rios - o Águeda a este, o Côa a oeste e o Douro a norte -, proporciona-nos lugares únicos, repletos de biodiversidade à espera de ser descoberta. Comecemos por definir que curso de água queremos explorar. E depois, de olhos bem abertos, e com os materiais e equipamentos adequados, vamos ser detetives dos ecossistemas ribeirinhos! Que animais, nomeadamente insetos, encontraremos nas margens ou a voar? E as plantas, serão todas nativas? E ao pôrmos os pés na água, que macroinvertebrados vamos descobrir? O que nos dirão sobre a qualidade da água? A estes sensores biológicos, juntamos ainda sensores físicos e químicos, que nos permitirão analisar pH, condutividade, turbidez, entre diversas outras coisas!

 

Nota: A realização desta atividade está dependente das condições meteorológicas.

VAMOS CONSTRUIR UM CARRO SUSTENTÁVEL?

Físico-Química; Ciências Naturais | 90 min

No verão, a vila de Figueira de Castelo Rodrigo ganha uma vida e energia redobradas. Revêem-se parentes que vivem longe - muitos deles emigrados por vários países europeus ou até noutros continentes -, correm-se todas as festas e romarias, e dá-se “um pulinho” à Feira de ano!

E se hoje conseguimos chegar a todo o lado com veículos automóveis, como o faziam as pessoas antigamente? A pé, de burro ou macho, ou recorrendo, por exemplo, a veículos de tração animal. Vamos construir um carro sustentável, que se mova sem recurso a combustíveis fósseis, como por exemplo com a energia do vento ou com energia mecânica, utilizando apenas materiais do dia a dia?

No final vamos testar os nossos veículos e tentar perceber o que os torna mais velozes ou capazes de percorrer maiores distâncias.

3, 2, 1... LANÇAMENTO!

Físico-Química; Educação Visual | 90 min

O Mosteiro de Santa Maria Aguiar, um dos monumentos mais importantes do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, foi construído no século XII a mando de D. Afonso Henriques, que o doou à Ordem de Cister. Curiosamente, os Monges de Cister, entre muitas outras coisas, foram dos principais empreendedores para o desenvolvimento e a inovação da viticultura na região do Douro. Hoje em dia, a agricultura beneficia do conhecimento de muitas áreas diferentes, como a informação espacial dos satélites artificiais que orbitam a Terra. Mas como é que os satélites são lançados para o espaço? Colocando-os em foguetões que transportam toneladas de propulsores, que fornecem energia suficiente para o foguetão se afastar da superfície da Terra.

E que tal colocarmos as leis da física em prática e experimentarmos construir foguetões de água capazes de voar bem alto? Que caraterísticas deverão ter os nossos foguetões e quão longe conseguiremos subir?

DO SOLO PARA O PRATO

Ciências Naturais; Físico-Química; Geografia | 90 min

A ciência diz-nos que a formação de 2 a 3 cm de solo pode demorar até 1000 anos, que 33% dos solos na Terra já estão degradados, e que apenas 1/48 do solo é utilizado para cultivar os alimentos que os seres humanos comem. E mais! Destes alimentos produzidos, cerca de 1/3 é perdido ou desperdiçado. Dá que pensar...

Figueira de Castelo Rodrigo é um concelho essencialmente agrícola, além disso, faz parte do Parque Natural do Douro Internacional. Como tal, a conservação da qualidade dos solos e a produção de alimentos em harmonia com a Natureza são muito importantes para nós!

Vamos explorar os sistemas alimentares e a pegada da nossa alimentação, desde a semente até ao prato (e ao lixo!), ao mesmo tempo que sujamos as mãos para analisar a qualidade de alguns solos, olhando para parâmetros como a humidade, temperatura e nutrientes.

O CÉU QUE NOS INSPIRA

Físico-Química; Geografia; Ciências Naturais | 90 min

A escuridão do céu noturno é uma das riquezas do interior de Portugal, nomeadamente das zonas raianas. Aqui, é comum ouvir estórias de como "os antigos" se guiavam pelas estrelas, constelações e planetas que viam no céu.

Mas será que ainda vemos o céu com a mesma qualidade que no tempo dos nossos avós? A poluição luminosa, para além de reduzir a visibilidade do céu escuro, contribui para as alterações climáticas, e tem impactos negativos sobre várias espécies, habitats e ecossistemas.

De olhos postos no céu, e através de um telescópio, vamos “chegar mais perto” dos astros que nos guiam desde a antiguidade. E se apurarmos bem os sentidos, descobriremos que há vida animal que apenas se revela à noite. Que aves conseguiremos escutar ou que insetos veremos a esvoaçar?

 

Nota: Apenas disponível de março a setembro, esta atividade acontece após o pôr do Sol e está dependente das condições meteorológicas

VAMOS ENERGIZAR

Ciências Naturais; Físico-Química; Geografia; Educação Visual | 90 min

Em tempos idos, a Linha de Comboio do Douro foi a ligação mais direta entre o Porto e o resto da Europa. E Barca d'Alva era um ponto estratégico internacional, onde se situava a estação fronteiriça. Contudo, e por razões várias tanto do lado português como espanhol, o último comboio apitou em Barca d’Alva em 1988.

Mas… boas notícias: parece que vai voltar em breve!

E será que na nova linha, que agora será eletrificada, os comboios serão movidos a energia eólica, como já acontece, por exemplo, nos Países Baixos? Isso é que eram mesmo boas notícias!

Seja como for, mais vale estarmos a postos. E, por isso, fica o desafio: vamos produzir energia através da construção de turbinas eólicas e descobrir que tipo de pás fazem a turbina ser mais eficiente. Preparados/as?

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