top of page
Pré Escolar
2º CEB
3º CEB
Ensino Secundário
OFERTA EDUCATIVA
1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

A ENERGIA DA ÁGUA

Estudo do Meio; Matemática | 90 min 

Junto ao Côa, o rio que marca parte da fronteira oeste do concelho de Figueira de Castelo, eram comuns os moinhos de água, que ocupavam lugares estratégicos para beberem a energia necessária que fazia rodar as suas pás e mós. Estes moinhos eram essencialmente utilizados para moer os cereais, que eram cultivados nas margens do rio Côa e nos campos deste território.

Mas, o que realmente acontece quando as pás giram? Como é produzida a energia? Vamos construir modelos de moinho de água para investigar as transformações de energia envolvidas na rotação das pás de uma hidro-turbina. 

Que tipo de pás farão o moinho rodar mais velocidade ou conseguir mover objetos mais pesados?

CATAPULTAS: INVASÃO! 

IMG_4834.JPG

Estudo do Meio; Matemática | 90 min

Sendo um concelho raiano, Figueira de Castelo Rodrigo, foi, durante muitos anos, palco de batalhas entre portugueses e espanhóis. A mais famosa de todas é a Batalha de Castelo Rodrigo, que aconteceu a 7 de julho de 1664, uma das mais importantes batalhas da Guerra da Restauração.

Como grandes guerreiros de outrora, e seguindo o processo de trabalho de um engenheiro, vamos projetar e construir catapultas utilizando materiais comuns, explorando a ciência e matemática envolvidas. No final, criamos um jogo com lançamento a um alvo e testamos as nossas construções.

Qual será a catapulta mais precisa?

BERLINDES A ROLAR E CIÊNCIA A JOGAR

IMG_2864.JPG

Estudo do Meio | 90 min

Os jogos tradicionais têm acompanhado várias épocas e culturas, funcionando como um espelho que reflete a maneira de ser e de viver de um povo.

A pelota, a malha, o cântaro, a raiola, o salto ao eixo, os piões e os berlindes, … como é que será que os nossos antepassados se divertiam?

E nós, que novos jogos conseguiremos construir reutilizando desperdícios do nosso dia a dia para brincar com "materiais do antigamente", como berlindes?

Vamos, tal qual engenheiros, construir labirintos verticais, desenhando e testando as vezes que forem necessárias - onde começa, onde termina, tem rampas, curvas, reviravoltas ou outros obstáculos? 

Qual a criação que mais desafia a gravidade?

DO DESCARTÁVEL AO DURÁVEL 

Estudo do Meio | 90 min

Antigamente nada era desperdiçado - a economia circular estava sempre em ação! -, e a tudo se dava uma nova vida. Por exemplo, dos restos de tecidos nasciam mantas de retalhos ou bolas de trapos para jogar, as cascas de amêndoa serviam como combustível e o pêlo de coelho era utilizado para fazer chapéus. E hoje, com os materiais que descartamos no nosso dia a dia, como os poderemos reutilizar e que coisas novas poderemos construir?

Através de técnicas de costura, fusão e transformação (upcycling) de plástico, vamos produzir tecidos resistentes e duradouros e pôr mãos ao trabalho! Reutilizando e transformando plásticos poderemos criar cadernos, capas, estojos, carteiras, … estimulando a criatividade na procura de estratégias de redução do consumo e de novas formas de reutilização.

ARTE COM RADIAÇÃO UV

IMG_20190730_153923.jpg

Estudo do Meio | 90 min

No vale do Côa somos surpreendidos por uma extraordinária galeria de arte rupestre, com uma imensidão de gravuras ao ar livre e ainda algumas pinturas. Este conjunto de figurações paleolíticas de ar livre é, na realidade, o mais importante até hoje conhecido no mundo! Desde há cerca de 30 000 anos atrás - no paleolítico -, que quem passa por este território se sente impelido a registar o que vê ou vive.

Utilizando técnicas de cianotipia - processo de impressão fotográfica em tons de azul -, vamos, também nós, fazer registos do que vemos e sentimos ao visitar estas paisagens. E, já agora, aproveitamos ainda para investigar a quantidade de radiação ultravioleta (UV), proveniente do Sol, que chega até nós. De que forma será que a quantidade de radiação UV influencia as nossas criações?

ENGENHEIROS DE TORRES... INABALÁVEIS

IMG_4925.JPG

Estudo do Meio | 90 min

A Torre de Almofala foi originalmente um Templo Romano, construído durante o século II. Desde aí, e ao longo dos séculos, pensa-se que já terá sido uma fortaleza, uma torre de defesa, uma atalaia militar e até uma residência. Hoje em dia, constitui um marco imponente na paisagem deste território, estando  classificada como Monumento Nacional.

Mas, como é que esta torre, e tantas outras torres, de diferentes formas e tamanhos, conseguem ser tão estáveis e resistir ao longo de tantos séculos?

Será que também nós podemos ser engenheiros e construir torres? Está lançado o desafio: construir a torre mais alta e estável possível, que consiga suportar um peso no topo!

ANIMAIS LIGADOS À CORRENTE

20230530_161627.jpg

Estudo do Meio | 90 min

A porta sul do Parque Natural do Douro Internacional situa-se no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, que ocupa 47% deste parque. E Barca d'Alva ocupa um lugar de destaque. É nesta zona que o rio Águeda, que até aqui faz a fronteira entre Portugal e Espanha, desagua no rio Douro, que a partir daqui passa então a ocupar esta função.

Junto a este ecossistema ribeirinho encontramos uma espantosa diversidade de seres vivos - plantas, mamíferos, aves, insetos e muito mais!

E tal como os artistas se inspiram na natureza para criar as suas obras de arte e os engenheiros para desenvolver os seus projetos, vamos também nós deixar-nos inspirar por este conjunto de seres vivos.

Depois de aprendermos sobre as suas caraterísticas, vamos então colocar mãos à obra e, utilizando circuitos elétricos e motores, construir os animais que habitam os ecossistemas ripícolas.

"RIPICOLISTAS"

20230622_115322.jpg

Estudo do Meio | 90 min

O território de Figueira de Castelo Rodrigo, em grande parte delimitado por três rios - o Águeda a este, o Côa a oeste e o Douro a norte -, proporciona-nos lugares únicos, repletos de biodiversidade à espera de ser descoberta. Comecemos por definir que curso de água queremos explorar. E depois, de olhos bem abertos, e com os materiais e equipamentos adequados, vamos ser detetives dos ecossistemas ribeirinhos! Que animais, nomeadamente insetos, encontraremos nas margens ou a voar? E as plantas, serão todas nativas? E ao pôrmos os pés na água, que macroinvertebrados vamos descobrir? O que nos dirão sobre a qualidade da água? A estes sensores biológicos, juntamos ainda sensores físicos e químicos, que nos permitirão analisar pH, condutividade, turbidez, entre diversas outras coisas!

 

Nota: A realização desta atividade está dependente das condições meteorológicas.

PRESENTES LUMINOSOS

Estudo do Meio | 90 min

Reza a lenda que Luís, um fidalgo cavaleiro cristão, subia a cavalo à Serra da Marofa - o ponto mais alto da região de Ribacôa, situado entre os rios Côa e Águeda -, para ver a sua amada judia, Ofa. Quando alguém lhe perguntava onde ia, o fidalgo alegremente respondia: “Vou a amar Ofa”. E assim surgiu o nome de Serra da Marofa.

Mas, um fidalgo que se preze, deve levar sempre um presente à sua amada! E é aí que entramos nós: vamos pôr as mãos na massa para criar a nossa própria plasticina condutora de corrente elétrica. Depois, e recorrendo a circuitos elétricos simples, vamos criar presentes irrecusáveis e luminosos, dignos de uma bela donzela.

O CÉU QUE NOS INSPIRA

Estudo do Meio | 90 min

A escuridão do céu noturno é uma das riquezas do interior de Portugal, nomeadamente das zonas raianas. Aqui, é comum ouvir estórias de como "os antigos" se guiavam pelas estrelas, constelações e planetas que viam no céu.

Mas será que ainda vemos o céu com a mesma qualidade que no tempo dos nossos avós? A poluição luminosa, para além de reduzir a visibilidade do céu escuro, contribui para as alterações climáticas, e tem impactos negativos sobre várias espécies, habitats e ecossistemas.

De olhos postos no céu, e através de um telescópio, vamos “chegar mais perto” dos astros que nos guiam desde a antiguidade. E se apurarmos bem os sentidos, descobriremos que há vida animal que apenas se revela à noite. Que aves conseguiremos escutar ou que insetos veremos a esvoaçar?

 

Nota: Apenas disponível de março a setembro, esta atividade acontece após o pôr do Sol e está dependente das condições meteorológicas

SINAIS DE LUZ

20230530_122553.jpg

Estudo do Meio | 90 min

“Onde há raia há contrabando”. E o limite este do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo todo ele é raia.

Ao cair da noite formavam-se os grupos, traçavam-se os caminhos, e desaparecia-se no escuro para ganhar a vida, curvados com o peso das cargas e do receio de serem descobertos pela Guarda Fiscal ou pelos carabineiros. Contrabandeava-se um pouco de tudo neste vai e vem constante pela raia. Tecidos e vestuário, gado, café, tabaco, amêndoa, pão e cereal, cargas de minério. 

Nesta oficina, propomos que nos imaginemos como personagens destas histórias de contrabando, em que precisamos de enviar uma mensagem codificada para alguém que está do outro lado da raia. Como o vamos fazer?

Aprendendo noções básicas de eletricidade e circuitos elétricos, e dando largas à criatividade e imaginação, vamos criar uma… lanterna!

VAMOS CONSTRUIR UM CARRO SUSTENTÁVEL?

IMG_2964.JPG

Estudo do Meio | 90 min

No verão, a vila de Figueira de Castelo Rodrigo ganha uma vida e energia redobradas. Revêem-se parentes que vivem longe - muitos deles emigrados por vários países europeus ou até noutros continentes -, correm-se todas as festas e romarias, e dá-se “um pulinho” à Feira de ano!

E se hoje conseguimos chegar a todo o lado com veículos automóveis, como o faziam as pessoas antigamente? A pé, de burro ou macho, ou recorrendo, por exemplo, a veículos de tração animal. Vamos construir um carro sustentável, que se mova sem recurso a combustíveis fósseis, como por exemplo com a energia do vento ou com energia mecânica, utilizando apenas materiais do dia a dia?

No final vamos testar os nossos veículos e tentar perceber o que os torna mais velozes ou capazes de percorrer maiores distâncias.

bottom of page