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BIODIVERSIDADE DEBAIXO DE OLHO

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Estudo do Meio | 90 min

O ar que respiramos, a água que bebemos, a comida que comemos, a vida tal como a conhecemos, tudo depende da biodiversidade no planeta Terra. Mas a diversidade de vida animal e de plantas no nosso planeta encontra-se ameaçada. E porque será?

Nesta saída de campo, vamos de olhos bem abertos e ouvidos alerta, observar e investigar quais os seres vivos que cruzam o nosso caminho. Que cores terão? Será que se movem ou estão sempre no mesmo lugar? Em que fase da vida se encontram? Quantas patas terão e como será o seu corpo? Serão autóctones ou exóticos? De que se alimentam? Tantas e variadas questões que podem surgir…

Mas há mais! Com os pés bem assentes na terra, vamos pensar, em conjunto, de que forma podemos contribuir para a proteção e o aumento da biodiversidade, que é constantemente ameaçada pelas alterações climáticas e a ação do ser humano. Já podemos ir?

ARTE COM RADIAÇÃO UV

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Estudo do Meio | 90 min

A atmosfera, como chamamos ao conjunto das várias camadas de gases que protegem o nosso planeta, é a principal razão pela qual todos os seres vivos podem habitar neste planeta, incluindo nós! Mas será que estamos a cuidar e a contribuir para que ela nos continue a proteger?
Ao longo das últimas décadas, devido à poluição causada pelo ser humano, a atmosfera tem vindo a sofrer muitas alterações com consequências graves. Como é o caso do aumento do efeito de estufa, que leva ao aquecimento global, ou da destruição da camada de ozono, que aumenta a nossa exposição aos raios ultravioleta (UV).
Utilizando técnicas de cianotipia - processo de impressão fotográfica em tons de azul -, vamos investigar a quantidade de radiação ultravioleta (UV), proveniente do Sol, que chega até nós. Será que mesmo à sombra a radiação UV chega até nós? E a nossa roupa, será que nos protege?

FORNOS SOLARES

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Estudo do Meio | 90 min 

No dia 1 de agosto de 2024, atingimos o Dia da Sobrecarga da Terra (Earth Overshoot Day) - cada vez mais cedo, de ano para ano. Mas o que quer isto dizer? O ser humano está a exercer uma pressão tão grande nos recursos naturais que utiliza, que ultrapassa a capacidade da natureza e do planeta em produzir ou regenerar esses mesmos recursos! 
Podemos fazer escolhas mais conscientes e sustentáveis, quando nos deslocamos com menos emissões (a pé, de bicicleta, em veículos elétricos), quando nos aquecemos ou carregamos o telemóvel com recurso a energia de fontes renováveis, ou ainda quando aproveitamos toda a energia que o Sol nos fornece para, quem diria, cozinhar! 
E que tal soa este desafio? Construir o forno solar mais eficiente possível, capaz de concentrar o maior número de raios solares e convertê-los em calor, para cozinhar algo delicioso!

O QUE INVESTIGA O NOSSO SATÉLITE?

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Estudo do Meio | 90 min

Se olharmos para o céu noturno com atenção, por vezes conseguimos observar satélites a realizar a sua trajetória no espaço. Estas invenções tecnológicas permitem aos cientistas recolher dados sobre o solo, o ar e o espaço, para estudar as alterações climáticas passadas, presentes e futuras. E a partir destas informações é possível monitorizar alterações como o aumento da temperatura global, a subida do nível do mar, o degelo nos pólos e glaciares, e a frequência e a gravidade de fenómenos extremos das alterações climáticas (como os furacões, os incêndios florestais, as ondas de calor, as secas, a precipitação intensa, as alterações na vegetação).
Agora que sabemos isto tudo, vamos lá arregaçar as mangas e pôr mãos ao trabalho! Como iremos construir o nosso satélite artificial? Que materiais iremos utilizar? 

DO DESCARTÁVEL AO DURÁVEL 

Estudo do Meio | 90 min

Antigamente nada era desperdiçado - a economia circular estava sempre em ação! -, e a tudo se dava uma nova vida. Por exemplo, dos restos de tecidos nasciam mantas de retalhos ou bolas de trapos para jogar e brincar, as cascas de amêndoa serviam como combustível para nos aquecer e o pêlo de coelho era utilizado para fazer chapéus. E hoje, com os materiais que descartamos no nosso dia a dia, como os poderemos reutilizar e que coisas novas poderemos construir?
Vamos, através de técnicas de costura, fusão e transformação (upcycling) de plástico, produzir tecidos resistentes e duradouros e pôr mãos ao trabalho! Reutilizando e transformando plásticos poderemos criar uma infinidade de objetos, como cadernos, capas, estojos, carteiras, estimulando a criatividade na procura de estratégias de redução do consumo e de novas formas de reutilização.

O CÉU QUE NOS INSPIRA

Estudo do Meio | 90 min

A escuridão do céu noturno é uma das riquezas do interior de Portugal, nomeadamente das zonas raianas. Aqui, é comum ouvir estórias de como "os antigos" se guiavam pelas estrelas, constelações e planetas que viam no céu.
Mas será que ainda vemos o céu com a mesma qualidade de antes? A poluição luminosa, para além de reduzir a visibilidade do céu escuro, contribui para as alterações climáticas, e tem impactos negativos sobre várias espécies, habitats e ecossistemas.
De olhos postos no céu, e através de um telescópio, vamos “chegar mais perto” dos astros que nos guiam desde a antiguidade. E se apurarmos bem os sentidos, descobriremos que há vida animal que apenas se revela à noite. Que aves conseguiremos escutar ou que insetos veremos a esvoaçar?

 

Nota: Apenas disponível de março a setembro, esta atividade acontece após o pôr do Sol e está dependente das condições meteorológicas

VAMOS CONSTRUIR UM CARRO SUSTENTÁVEL?

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Estudo do Meio | 90 min

No verão, a vila de Figueira de Castelo Rodrigo ganha uma vida e energia redobradas. Revêem-se parentes que vivem longe - muitos deles emigrados por vários países europeus ou até noutros continentes -, correm-se todas as festas e romarias, e dá-se “um pulinho” à Feira de ano!

E se hoje conseguimos chegar a todo o lado com veículos automóveis, como o faziam as pessoas antigamente? A pé, de burro ou macho, ou recorrendo, por exemplo, a veículos de tração animal. Vamos construir um carro sustentável, que se mova sem recurso a combustíveis fósseis, como por exemplo com a energia do vento ou com energia mecânica, utilizando apenas materiais do dia a dia?

No final vamos testar os nossos veículos e tentar perceber o que os torna mais velozes ou capazes de percorrer maiores distâncias.

RIPICOLISTAS

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Estudo do Meio | 90 min

O território de Figueira de Castelo Rodrigo, em grande parte delimitado por três rios - o Águeda a este, o Côa a oeste e o Douro a norte -, proporciona-nos lugares únicos, repletos de biodiversidade à espera de ser descoberta. Comecemos por definir que curso de água queremos explorar. E depois, de olhos bem abertos, e com os materiais e equipamentos adequados, vamos ser detetives dos ecossistemas ribeirinhos! Que animais, nomeadamente insetos, encontraremos nas margens ou a voar? E as plantas, serão todas nativas? E ao pôrmos os pés na água, que macroinvertebrados vamos descobrir? O que nos dirão sobre a qualidade da água? A estes sensores biológicos, juntamos ainda sensores físicos e químicos, que nos permitirão analisar pH, condutividade, turbidez, entre diversas outras coisas!

 

Nota: A realização desta atividade está dependente das condições meteorológicas.

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